Uma de nossas mães que é estrangeira recebeu móveis para bebês e um vale mensal para comprar itens essenciais para bebês por meio do Projeto Operação Moisés. Profundamente agradecida, ela enviou esta nota:

“Estou neste país há 11 anos e nunca ninguém me ajudou. Ainda não consigo acreditar que sua amuta (instituição sem fins lucrativos) está fazendo isso.”

A nota dela trouxe lágrimas aos meus olhos porque os trabalhadores estrangeiros são muitas vezes “invisíveis” ou menosprezados em nossa sociedade. Assim como os bebês no útero que muitas vezes são 'invisíveis' e são tristemente considerados apenas um 'monte de células' e 'objetificados', os trabalhadores estrangeiros, refugiados, pobres, meninas nas ruas e muitos outros às margens da sociedade são invisíveis para outras pessoas.

No entanto, Deus vê cada um como precioso aos Seus olhos. Deus está de olho no pequeno pardal e se importa muito com as pessoas que Ele criou amorosamente à Sua imagem. Nosso objetivo na Be'ad Chaim é que cada pessoa, não importa qual seja sua situação, saiba que é valiosa, seja o nascituro ainda no útero, o pobre, o necessitado, o indigente, ou aqueles que são ricos em finanças, mas pobres de espírito. Nosso objetivo é amar a todos os necessitados e ajudá-los de forma prática. Obrigada por sua parte em mostrar o amor de Deus, pois somos “compelidos pelo amor de Deus”. Que Ele encha seus corações com Seu amor,

Sandy

Larissa e a bebê Lisa

Larissa e sua família são refugiados da Ucrânia. Quando ficou claro que a Rússia iria invadir o país, o marido de Larissa decidiu trazê-la, juntamente com seus dois filhos para Israel para ficar com a mãe de sua esposa. Larissa estava grávida de seu terceiro filho quando eles chegaram. Nós anunciamos nosso desejo de ajudar os refugiados ucranianos, então, como outras mães necessitadas, fomos abençoadas quando Larissa nos procurou para apoio prático e emocional. No dia 29 de janeiro, Larissa deu à luz uma menina e a chamou de Lisa, em homenagem a uma rainha. Seu marido teve que retornar à Ucrânia após o nascimento. Larissa diz que sente muita falta dele e está muito preocupada com ele. Ela ainda mora com a mãe, mas como não tem cidadania, não pode trabalhar. Ela disse que é difícil viver como refugiada, mas também é muito grata por poder levar sua filha para um lugar mais seguro para viver. Ela vê Lisa como uma luz no meio de uma temporada sombria. Suas orações pelo marido de Larissa e pelo reencontro de sua família são apreciadas.

Workshop de Alimentos Orgânicos

Antes da pandemia do COVID, nossas mães de Jerusalém eram convidadas para seminários e workshops mensais. Foi uma alegria renovar nossos encontros mensais em junho com uma palestra sobre como preparar refeições simples e saudáveis ​​para suas famílias, incluindo amostra de algumas receitas. A palestra e os alimentos orgânicos foram patrocinados pelo Projeto Joseph.

'A oração eficaz realiza muito'

Nossa conselheira de Haifa, Talia, pediu às outras conselheiras que orassem por uma soldado de 19 anos que estava prestes a abortar. A soldado foi ‘durona’ e disse: “Não preciso de suas orações”. Os pais de seu noivo também a pressionavam para interromper a gravidez. Várias horas depois, após um encontro pessoal com a soldado em uma estação de trem, recebemos uma mensagem atualizada. "Ela continua com a gravidez e até concordou que eu orasse por ela".

Conselheira Dedicada

Muitos que fizeram parceria conosco ao longo dos anos sabem que Sharon Marcus serviu na  Be'ad Chaim por quase três décadas como uma conselheira calorosa e fiel. Sharon tem sido um exemplo experiente e inestimável para muitas das outras conselheiras e um exemplo de dedicação, sabedoria e devoção para todos nós. No final de junho, ela se aposentou depois de salvar e tocar a vida de milhares de mães e bebês. Sharon mostrou profunda preocupação, misericórdia e cuidado com cada uma das mães que ajudou. Nós a abençoamos com gratidão por seu serviço de longo prazo para a Be'ad Chaim e as famílias de Israel.

Rina e bebê Adel

Rina tem 27 anos, é divorciada e tem um filho. Ela mora com a mãe na cidade de Be’er Sheva, no sul de Israel. Rina teve dois abortos no passado. Ela estava em um novo relacionamento quando descobriu que estava grávida novamente e acreditava que sua única opção era fazer um terceiro aborto porque seu parceiro não queria assumir o bebê. Sua mãe, no entanto, insistiu que ela tentasse encontrar alguma ajuda para poder criar seu filho. Entrando em contato com a Be'ad Chaim e recebendo a promessa de assistência prática através do nosso Projeto Operação Moisés, Rina escolheu a vida. Em fevereiro, nasceu a adorável menina Adel. Rina disse que dar vida a Adel foi a melhor escolha que ela poderia ter feito. Infelizmente, ela não consegue parar de pensar nos bebês que não teve. O apoio emocional dado a ela por sua conselheira foi ainda mais valorizado do que a ajuda prática. “Muito obrigada por fornecerem tudo o que eu precisava para minha preciosa menininha.”

Kim e o bebê Maor

Kim tem 25 anos, é casada e esperava seu primeiro filho quando nos procurou para pedir ajuda. Ela havia feito um aborto no passado e sabia que não poderia passar por aquela situação dolorosa novamente. Sua assistente social a encaminhou para a Be'ad Chaim e também a encorajou a continuar sua gravidez. Kim e seu marido agora abraçam com gratidão seu primeiro filho Ma'or. Agradecemos a Deus pelo excelente relacionamento com os departamentos de Serviços Sociais em várias cidades de Israel.

Maduna e a bebê Suzan

Maduna é uma refugiada casada do Sudão que vive na cidade turística de Eilat, onde ela e o marido trabalham longas horas na limpeza de hotéis. Quando ela descobriu a gravidez de seu terceiro filho, ela entrou em pânico. Suas finanças estavam apertadas e ela raramente passava tempo com seus filhos, pois eles ficavam na creche a maior parte do dia. Ela pensou que fazer outro aborto seria a única resposta, mas felizmente através do centro de refugiados em Eilat, ela foi colocada em contato conosco e recebeu o amor e o apoio de que precisava. Durante a gravidez, Maduna teve alguns problemas de saúde que lhe causaram bastante ansiedade. Ela disse que o incentivo que recebeu do marido e da conselheira fez toda a diferença. A bebê Suzan tem agora três meses e é uma alegria para a família.

Eva e a menina Sara

A linda Sara comemorou recentemente seu primeiro aniversário e já engatinha por toda parte. Eva ainda não voltou ao trabalho, mas está pensando em trabalhar como manicure em sua casa. O horário das sonecas de Sara, no entanto, dificulta o agendamento de clientes. O custo da creche para uma criança da idade de Sara torna economicamente inviável trabalhar fora de casa. Seu marido é aluno de uma yeshiva (um instituto de estudo da Torá) e também estuda para ser um eletricista certificado. Ele não passou no teste de qualificação na primeira vez e agora deve esperar três meses antes de tentar novamente. A família de Eva os ajuda um pouco financeiramente, mas eles lutam para sobreviver, então a assistência através do nosso Projeto Operação Moisés foi de suma importância. As fraldas e os vales mensais tornaram o fardo financeiro dessa pequena família muito mais fácil de suportar.

A jornada para curar o coração

Por muitos anos, nossas conselheiras usaram o maravilhoso livro de exercícios “Perdoado e Liberto” de Linda Cochrane como uma ferramenta para trazer cura e restauração para mulheres que sofreram aborto. Este livreto é um trunfo para ministrar às mulheres que estão abertas à leitura do Novo Testamento. Em Israel, muitas de nossas mães são judias religiosas que nem mesmo tocariam em uma biblia que tem o Novo Testamento. Para atender às suas necessidades, várias de nossas conselheiras, juntamente com um voluntário, criaram um livro de exercícios baseado em “Perdoado e Liberto”, usando apenas versículos do Tanach (Antigo Testamento), chamado “A Jornada para Curar o Coração”.

Cura após perda reprodutiva:

Nossa equipe de aconselhamento de Perdas Reprodutivas está crescendo. Atualmente, temos três programas diferentes e três conselheiras cuidando de mulheres que sofreram perdas por aborto induzido, aborto espontâneo ou natimorto. As histórias dessas mulheres são muitas vezes de partir o coração. Uma de nossas participantes atuais é Miri que abortou sua bebê depois que ficou claro que ela teria Síndrome de Down. Todos ao seu redor a forçaram a abortar. Nem um único membro de sua família nem nenhum de seus amigos a encorajou a continuar sua gravidez, alegando que ela seria egoísta em manter a gravidez. Agora ela está destroçada, cheia de arrependimento, culpa, remorso e sente falta de sua filhinha. Ela está passando por um de nossos programas para encontrar a cura. Por favor, una-se a nós em oração pela recuperação de Miri.

Maior alcance para salvar vidas

- Fizemos anúncios na rádio do exército de 7 a 15 de junho durante o horário de pico. Ficamos agradavelmente surpresos que as IDF nos permitisse oferecer ajuda a todas as grávidas em crise. O aborto é comum no exército e considerado “a melhor solução para uma soldado grávida”.

- Como resultado de artigos pró-aborto e uma relutância em incluir uma postura pró-vida na mídia, contratamos um jornalista para promover o valor da vida no útero e informar ao público sobre os perigos do aborto para as mulheres. Embora a maioria dos jornais não tenha concordado em publicar a posição pró-vida, uma empresa de mídia religiosa publicou artigos e transmitiu uma entrevista na rádio.

- A advogada do Estado pediu a prorrogação até 14 de julho da decisão da Corte sobre nossa proposta de impedir o aborto a partir de 24 semanas de gestação.

- Renovamos nossos anúncios de ônibus por mais um trimestre, expandindo nossa publicidade para a lateral e traseira de 330 ônibus em todo o país. O anúncio oferece ajuda a qualquer pessoa em uma gravidez de crise ou que tenha sofrido perda reprodutiva.