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Boletim Informativo de Setembro de 2023

Sep 01, 2023 • By Sandy Shoshani

“Havia um homem chamado José, membro do Conselho, homem bom e justo, que não tinha consentido na decisão e no procedimento dos outros.” (Lucas 23:50-51a).

Sabemos pelos evangelhos que José era um membro rico do Sinédrio, algo similar a um membro do Parlamento ou um congressista. Ele era um discípulo que esperava pelo Reino de Deus, mas temia os outros líderes. Apesar da sua apreensão e posição, ele não concordou com a política do seu governo, por isso AGIU. Ao ir a Pilatos e pedir permissão para enterrar o corpo do Senhor Jesus, José provou ser corajoso, prático, pró-ativo e disposto a arriscar sua vida e reputação por aquilo que – O ÚNICO – ele acreditava. O governo israelita permite e financia abortos através do nosso Seguro Nacional de saúde, utilizando os shekalim dos contribuintes. Nós não concordamos!

NÓS AGIMOS. Através dos meios de comunicação social e de contatos com assistentes sociais, chegamos às mulheres em situações de gravidez em crise para que possamos proteger tanto as mães como os bebés, de formas emocional e pratica. Ao entrarmos no Ano Novo Judaico, olhamos para o número de mulheres que nos contactaram desde Setembro de 2022 até ao final de Junho: 2.059 mulheres telefonaram ou visitaram os nossos escritórios para obter ajuda ou tirar dúvidas. 981 mulheres procuravam um aborto. Destas quase mil mulheres, 602 concordaram em reunir-se com sua conselheira local para discutir as suas opções. Felizmente, 310 dessas mulheres que pensavam no aborto como opção e se reuniram com as conselheiras escolheram a vida! Foram abortados 164. Quase 200 mulheres que eram ambivalentes em relação ao aborto, com probabilidade de levar realizar o procedimento, mas hesitantes, também nos contactaram. Apoiamos financeiramente mais de 60 mulheres muito necessitadas que nos foram encaminhadas por assistentes sociais logo após o Nascimento de seus bebês. Perdemos contato com algumas das outras mulheres antes de ouvirmos a sua decisão final. Às vezes, há mulheres que nos telefonam vários meses depois para nos avisar que ainda estão grávidas. Notavelmente, 48% das mulheres que ajudamos são casadas. Muitas de nossas mães nos dizem que as preocupações financeiras são o principal motivador para o aborto. Por esta razão, este ano o Projeto Operação Moisés, que fornece todas as necessidades materiais do bebê durante um ano inteiro, conseguiu salvar impressionantes 616 bebês! Estamos profundamente gratos por termos conseguido salvar todas essas vidas através de sua participação conosco. Obrigado por serem doadores. Que Deus os abençoe prosperamente, para que em todas as coisas e em todos os momentos, tendo tudo o que vocês precisam, vocês sejam abundantes em toda boa obra (1 Coríntios 9).

Distribuição de mochilas

Novamente este ano, com a generosidade de outras organizações israelitas sem fins lucrativos, conseguimos distribuir mais de 500 mochilas às nossas mães em todo o país para os seus filhos em idade escolar usarem. O material escolar, como todos os pais sabem, pode ser caro, especialmente em Israel, onde os livros escolares não são gratuitos. Essas mochilas, com suprimentos dentro, têm sido um presente precioso para as mamães e seus familiares.

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Honre a todos

No final da nossa aula de formação de dez semanas para as mães etíopes e eritreias, elas queriam expressar o seu agradecimento pelo curso, por mimá-las com um belo brunch todas as semanas e por lhes mostrar dignidade e respeito. Elas escreveram lindas cartas de agradecimento. Prepararam uma deliciosa refeição de injera (pão achatado etíope) e wot (guisado etíope) para partilhar com o pessoal do escritório, como forma de agradecimento pela iniciativa e por poder realizar estes encontros. Várias mães partilharam que nunca antes tinham encontrado tanto amor e aceitação na sociedade israelita. Elas não estão acostumadas com alguém que se preocupe com elas e queiram ajudá-las. Nossa gentileza tocou profundamente seus corações. Os encontros as encorajaram e as aproximaram. O ensino capacitou-as e deu-lhes ferramentas para criarem os seus filhos num país que lhes era estranho. Ao final do curso, elas sentem que podem dar um futuro melhor aos filhos.

Muitos presentes para as mamães

No dia 1º de Agosto, fomos nos juntar à nossa equipe em Beer Sheva para distribuir uma grande quantidade de itens para bebês que nos foram generosamente doados. Mais de cem mães vieram ao nosso centro de distribuição para receber cadeiras de alimentação, berços, cercadinhos, grades de cama, colchões, carrinhos de bebê, roupas e muitos outros itens. Haviam tantos itens que eles também foram distribuídos em vários de nossos outros centros. As mães ficaram absolutamente encantadas por serem tão abundantemente abençoadas.

Melhorias para os Jardins da Vida

Os Jardins da Vida, um jardim memorial arborizado onde árvores são plantadas para homenagear bebês que foram perdidos devido ao aborto induzido, aborto espontâneo ou natimorto, passou por reformas recentes. Novas placas em cores verdes vibrantes foram colocadas nos portões de entrada e em por todo o jardim, lembrando as pessoas da santidade da área. Um grande tanque de armazenamento foi instalado para que o equipamento de limpeza fique mais facilmente acessível. Equipes vieram e embelezaram o terreno. Nossas trezentas oliveiras em breve estarão dando frutos e prontas para a colheita para produzir o mais puro azeite de unção. Uma nota especial de agradecimento foi escrita à nossa anfitriã de oração, Laurel, por sua gentileza: “Obrigada, incrível Laurel! Você está fazendo um trabalho realmente sagrado. Muito obrigado. Foi um prazer conhecê-la.” O casal plantou duas árvores para seus gêmeos, cujos corações pararam de bater com 21 semanas de vida no útero. Nossos corações sofrem junto com este precioso casal que perdeu seus gêmeos, mas estamos gratos pela possibilidade de oferecer-lhes conforto nos Jardins da Vida. Todos são convidados a plantar árvores para os bebés que não puderam ser abraçados. Escreva para nosso escritório e faça sua encomenda: info@beadchaim.org.il

Shira e o bebê Shai David

Shira tem trinta e sete anos, é casada e mora com a família em Eilat. Quando ela se viu em uma gravidez inesperada, ficou muito preocupada. A situação financeira deles era extremamente difícil. A perna de seu marido foi ferida em um acidente de trabalho. Por isso, ele teve muita dificuldade para encontrar trabalho. Shira também estava preocupada com sua idade e pensando seriamente em fazer um aborto. Aos dezessete anos ela fez um aborto e sofreu muito, tendo que viver com com muitos arrependimentos. Então, quando a assistente social a incentivou a ligar para a Be’ad Chaim, Shira ficou aliviada ao encontrar gentileza e ajuda. Durante toda a gravidez, o marido a apoiou e esteve ao seu lado ajudando com os filhos. Ele também encontrou trabalho em uma loja de carnes especiais perto de sua casa. Eles chamaram seu novo filho de Shai, que significa presente. Shira disse que este precioso bebê veio para ela como um presente surpresa. Eles pedem por suas orações pela cura completa do marido de Shira.

Ortal e o menino Elai

Ortal tem quarenta e quatro anos, é solteira e tem um filho de vinte e dois anos. Ela trabalha em um jardim de infância como professora assistente. Ela estava namorando um homem, mas quando ele descobriu que ela estava grávida não quis nada com ela. Ortal estava com medo e confusa. Seu filho está atualmente preso por tráfico de drogas e ela não tem ajuda ou apoio da família. Ela começou a pensar que fazer um aborto era sua melhor opção. Felizmente, quando ela estava procurando ajuda online, ela encontrou a Be’ad Chaim e decidiu entrar em contato conosco. Assim que conseguiu conversar com uma de nossas maravilhosas conselheiras, Ortal pôde receber todo o amor e apoio de que precisava para escolher corajosamente a vida para seu bebê. Sua conselheira não só a encorajou emocionalmente, mas também a inscreveu no projeto Operação Moisés, que lhe proporcionou todas as necessidades básicas do seu bebé durante um ano inteiro. Ortal deu à luz seu filho Elai em março. Ela está profundamente grata por ter escolhido a vida, porque Elai trouxe de volta alegria ao seu coração.

Hannah e o bebê Shoham

Hannah é uma mãe muito ocupada. Com apenas 25 anos, ela é solteira e tem dois filhos pequenos. Quando engravidou novamente, ela entrou em pânico. Ela já havia feito um aborto no passado, o que lhe causou muita dor emocional e, embora não quisesse passar por isso de novo, ela não conseguia imaginar como conseguiria lidar sozinha com outro bebê. Ela ligou para nossa linha direta e encontrou ajuda. Há apenas alguns meses, nasceu seu terceiro filho, Shoham. O pai de Shoham esteve com Hannah no nascimento, enquanto uma amiga cuidava de seus dois filhos mais velhos. Desde o nascimento, Hannah tem lutado para se adaptar a cuidar sozinha de três meninos. Felizmente, ela está recebendo um desconto do governo na creche para seus filhos mais velhos, então ela fica sozinha com Shoham pela manhã. No entanto, ela considera as noites o maior desafio! Hannah é uma mãe maravilhosa e faz o possível para garantir que seus filhos estejam seguros e cresçam de forma saudável. Ela diz que o bebê Shoham está bem e é um menino muito sorridente.

Nadia e a menina Yahalom

Nadia tem dezoito anos e mora na costa do Mediterrâneo com a mãe e o irmão. Quando ela tinha dezessete anos, o namorado bateu nela quando soube que ela estava grávida. Ela acabou indo para o hospital. Nadia pensou que a sua única opção seria fazer um aborto. Quando a mãe veio visitá-la e soube da situação, incentivou a filha a ficar com o bebê, dizendo que a apoiaria. Nadia ainda estava confusa, mas quando pediu ajuda através dos Serviços Sociais, eles a encaminharam para a nossa conselheira Yael. Ao encontrar-se com Yael, Nadia encontrou misericórdia e compaixão, ingredientes-chave para encorajar uma escolha pela VIDA. Ela chamou sua nova filha de Yahalom, que significa “diamante”, porque Nadia diz que Yahalom brilha como um diamante. Mesmo assim, ela se preocupava com seu futuro. Assistentes sociais vinham semanalmente verificar se havia drogas e álcool e alertaram Nadia sobre a possibilidade de perder a filha. Nadia diz que suas conversas com a conselheira Yael a ajudaram a permanecer no caminho certo e lhe deram esperança de um novo começo. A ajuda prática de móveis para bebês e vales mensais através do nosso projeto Operação Moisés foram muito importantes porque sempre que a assistente social vinha ver como ela estava, ela via que Nadia tinha todos os suprimentos necessários para a pequena Yahalom. Yahalom já tem mais de um ano. Nadia alugou um pequeno apartamento não muito longe da mãe. Ela queria continuar morando com a mãe, mas infelizmente seu irmão, que mora na mesma casa, era frequentemente violento e agora está preso por suas ações. Os assistentes sociais conseguiram financiamento através do Departamento de Assistência Social para pagar a creche e ajudar no aluguel do apartamento. Nadia diz que ser uma mãe tão jovem não é fácil, mas ela está muito grata por ter uma mãe que a apoia, ajuda e está sempre ao seu lado. Nadia nos enviou uma foto da pequena Yahalom para que pudéssemos ver como ela está crescendo lindamente. Ela diz: “É graças à sua ajuda que minha doce garotinha está crescendo tão lindamente.”

Filmagem de pequenos videoclipes para mídia:

Uma série fabulosa de pequenos videoclipes em hebraico foi criada para as redes sociais para salvar vidas. Os vídeos incluem depoimentos de três mães diferentes (quarenta e quatro, vinte e cinco e dezesseis anos) que escolheram a vida; o conselho de várias de nossas conselheiras; palavras de incentivo da Sandy, nossa diretora; e inspiração de um médico pró-vida. Aqui está a história contada por Ada, mãe de Elia, em seu vídeo: Quando descobri que estava grávida, levei muito a sério. Minha mãe havia falecido há apenas cinco meses e eu não achava que houvesse motivo para trazer ao mundo outra criança que ela não conheceria. Desabafei com meu marido: “Eu não quero esse bebê. Meu estado emocional não é bom.” Eu queria fazer um aborto. No Lilach Center [centro de gravidez da Be’ad Chaim] recebi incentivo para dar vida a este bebê. Ali eles me receberam com carinho e sem me julgar por querer abortar. Quando segurei Elia nos braços pela primeira vez, senti uma alegria tremenda. Meu desejo de protegê-lo foi despertado. Às vezes eu não dormia e verificava se ele estava respirando. Hoje eu e toda a nossa família amamos muito o Elia.

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